Leitura: Filipenses 3.2-11; Apocalipse
7.9-17 Pr.
Alexandrino
Texto: Mateus 5.6 07-09-2008
Amados irmãos no Senhor Jesus Cristo.
Devemos ter em mente que Jesus é o Rei dos
reis e que está falando para os seus súditos. Ele não está tratando de assunto
de um reino terreno e temporal. Mas está tratando de assunto de um reino
espiritual e eterno. Ele exige neste reino que os seus súditos se submetam em
vida e conduta. Por isso no seu sermão do monte, Ele está ensinando o caminho
para entrar em seu reino. Não é qualquer um que pode entrar e nem de qualquer
maneira. Primeiramente para entrar no seu reino o pecador deve reconhecer que é
pobre de espírito. Que não tem nada para oferecer a Deus. Deve reconhecer que
precisa da graça de Deus para ser salvo. Em seguida deve chorar por causa de
seus pecados. Que não passa de um maldito pecador e correr em direção a Deus em
busca de perdão. Ele chora quando peca contra a lei de Deus. Mas encontra
perdão em Cristo. Depois deve ser manso de espírito. Mansidão essa que agrada a
Deus. Mansidão que é diferente de fraqueza. Em seguida deve ter fome e sede de
justiça. Prestem atenção que Jesus está tratando com o coração dos homens. Os
homens precisam se arrepender de seus pecados. Precisam deixar a velha vida e
buscar a nova vida em Cristo. Essa nova vida busca as coisas do reino de Deus.
E essa busca o pecador sente já tendo fome e sede de justiça. E é exatamente
sobre este assunto que irei pregar hoje.
Tema: Bem-Aventurados os que Têm Fome e
Sede de Justiça
1. Que Justiça é Essa Que Jesus Fala
2. Por que os Bem-Aventurados Serão
Fartos
1. Que Justiça é Essa Que Jesus Fala
Irmãos, a justiça que Jesus está falando
é diferente da justiça do mundo. A justiça do mundo é uma justiça fraca e
corrupta. Ela não está centralizada em Deus. Porque a justiça deste mundo busca
em primeiro lugar satisfazer as necessidades do homem. O homem busca a sua
própria justiça em coisas passageiras que não satisfazem a sua alma. Busca por
uma justiça carnal e não por uma justiça espiritual. Quando falo em justiça
espiritual estou me referindo a justiça que vem de Deus. Pois o homem tenta
satisfazer sua alma com coisa que matam a alma. Pois Jesus está dizendo que: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de
justiça” (Mt 5.6). Jesus está dizendo que aqueles que têm fome e sede de
justiça são bem-aventurados. Bem-aventurados não é apenas estar feliz. Vai mais
além do que uma simples felicidade. Ser bem-aventurado é receber as bênçãos de
Deus. É receber alguma coisa imerecida da parte de Deus. Davi nos mostra isso
claramente no Salmo 32. Esse Salmo foi composto por Davi depois que ele
confessou o seu pecado de adultério. Ele arrependido de ter pecado contra a
majestade de Deus, mas depois do arrependimento ele declara: “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é
perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não
atribui iniqüidade e em espírito não há dolo” (Sl 32.1-2). Veja que Davi
não está dizendo que ele é bem-aventurado porque é uma boa pessoa. Não, pelo
contrário! Ele diz que é bem-aventurado porque recebeu o perdão de Deus. Cujo
pecado o SENHOR perdoou por pura graça. Ele é bem-aventurado porque é o SENHOR
quem o declara bem-aventurado. Ele recebeu o perdão de Deus. Uma dádiva
imerecida da parte de um Deus que abomina o pecado. Que não aceita o pecador em
sua presença sem que antes seja perdoado por Ele mesmo através do Seu Filho
Amado, Jesus Cristo.
Esta justiça é imputada ao pecador por
Deus. Nós vemos em Gênesis 15.6 falando de Abraão: “ele creu no SENHOR, e isso lhe foi imputado para justiça”. O SENHOR
foi quem deu a sua justiça a Abraão. O SENHOR converteu primeiramente Abraão e
depois lhe deu a sua justiça. É uma justiça imputada e sem mérito algum. Nenhum
homem é justo diante de Deus. Nenhum homem consegue guardar a lei de Deus
perfeitamente. Porque não passa de um pecador vil e fútil. Como diz Isaías
64.6: “Mas todos nós somos como o imundo,
e todas as nossas justiças, como trapo de imundícia; todos nós murchamos como a
folha, e as nossas iniqüidades, como um vento, nos arrebatam”. Como também diz
Jeremias 2.22: “Pelo que ainda que te
laves com salitre e amontoes potassa, continua a mácula da tua iniqüidade
perante mim, diz o SENHOR Deus”. O homem é incapaz de fazer sua própria
justiça. Ele está totalmente morto em delitos e pecados. Não há nada de bom no
homem. Apenas corrupção em cima de corrupção. Nenhum mero humano pode ser capaz
de agradar a Deus com seus sacrifícios e com suas boas obras. Ele não faz nada
de bom que possa agradar ou satisfazer a sua justiça. Não há esperança no
homem. Nenhuma esperança no próprio homem para satisfazer a justiça de Deus
estipulada em sua lei. Pois se alguém merecesse a salvação por cumprir regras,
essa pessoa era o apóstolo Paulo. Ele era realmente um homem zeloso, mas sem
entendimento antes de sua conversão. Ele confiava em sua força para ser salvo.
Mas depois de sua conversão ele declara em Filipenses 3.4-6: “Bem que eu poderia confiar também na carne.
Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais: circuncidado
ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus;
quanto à lei, fariseu, quanto ao zelo, perseguidor da Igreja; quanto à justiça
que há não lei, irrepreensível”. Quando foi convertido pelo Senhor Jesus,
ele declara: “Mas o que, para mim, era
lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo
como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu
Senhor; por amor a Cristo do qual perdi todas as coisas e as considero como
refugo, para conseguir Cristo” (Fp 3.7-8). Paulo viu quão fútil era sua
vida sem Cristo. Quão inútil era sua força e justiça própria para ser salvo.
Quando ele percebeu que sem Cristo não há justiça diante de Deus, ele correu
para Cristo e não mais confiou na carne. Mas na justiça decorrente da fé em
Cristo.
É nessa situação que entra em cena o
nosso Redentor, Jesus Cristo. Jesus Cristo deixou o seu lar celestial para vir
a terra. Assumindo a figura de homem e morrendo na cruz. Ele satisfez o que
nenhum homem pôde satisfazer. Como diz Isaías 53.4-5: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores
levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas
ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades;
o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, pelas suas pisaduras fomos
sarados”. Cristo se fez nossa justiça. Ele próprio nos concede a sua
justiça. Porque “o SENHOR fez cair sobre
ele a iniqüidade de nós todos” (Is 53.6). Agradou ao SENHOR moê-lo por
causa de nossos pecados. Todavia, a sua perfeita obediência nos é dada por
imputação. Ele é nossa justiça. Por isso Davi pôde declarar: “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é
perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não atribui
iniqüidade e em espírito não há dolo” (Sl 32.1-2). E Jesus Cristo sabia
muito bem dessa verdade. Porque Ele é o nosso Redentor. O nosso substituto.
Aquele que iria morrer na cruz do Calvário pelos pecados de seu povo. É essa
justiça que Ele está falando aqui em Mateus 5.6: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça”. Os verdadeiros
cristãos são bem-aventurados porque recebem o perdão dos pecados em Cristo.
Eles sabem que não precisam cumprir a lei para satisfazer a justiça. Porque
Jesus Cristo fez isto por eles. Cristo morreu e deu a sua justiça a seus fiéis.
Eles sabem que podem agora chegar diante de Deus sem medo. Porque quem estar do
lado do Pai celeste é o seu Redentor. Aquele que redimiu pecadores perdidos.
Aquele que tomou seu lugar na cruz do Calvário. Por esta causa o cristão é
bem-aventurado! Ele não fica mais se matando porque ainda é um pecador. Pois
ele sabe que em Cristo seu velho homem já foi crucificado e morto.
E o homem renovado no poder do Espírito
– que é bem-aventurado – ele tem fome e sede de justiça. Isso tem haver com a
vida ética do cristão. É essa justiça que Cristo também está falando aqui. Não
é apenas a justiça por imputação, mas também na vida diária do cristão. O seu
comportamento perante os homens. O cristão não se contenta com as coisas deste
mundo passageiro. Ele não coloca seu coração nas coisas terrenas. Pelo
contrário, ele se eleva acima das coisas terrenas e busca as coisas do reino de
Cristo. Porque o homem foi criado para Deus. Ele fora criado para viver com
Deus e se satisfazer em Deus. O homem busca satisfazer seus desejos mais
íntimos do coração. Só que ele não consegue encontrar essa satisfação no mundo.
Não encontra algo que possa satisfazer seus desejos mais íntimos. Porque ele
foi criado para se satisfazer em Deus e com Deus. Tudo o que o homem constrói
ou busca, não passa de vaidade. Não satisfazem seu coração. Um ladrão nunca
está satisfeito em roubar uma única vez. Alguém que comete relações sexuais
ilícitas ou adultério, não se satisfaz com um pouco. Ele sempre quer mais e
mais. É como o fogo que não se satisfaz enquanto tem lenha para queimar. Assim
é o homem que tem seu coração longe de Deus. Longe do Deus vivo. Longe daquele
que formou o seu coração. Por isso Jesus está dizendo: “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça”.
Aquele que recebeu o perdão dos pecados
ele tem fome e sede de justiça. Jesus para mostrar a importância da justiça na
vida ele fala de “fome” e “sede”. Quando nós estamos com fome nós procuramos
saciar nossa fome e quando estamos com sede fazemos o mesmo. Só que Jesus não
fala de uma simples fome ou uma simples sede. Mas de uma fome e de uma sede que
consome o ser humano. Jesus está dizendo: “bem-aventurados
os que estão famintos e sedentos de justiça”. O cristão deve ansiar por
justiça em sua vida. Porque ele quer ser parecido com seu Pai celeste. Ele não
se contenta com uma vida meia cristã e meia mundana. Pelo contrário, ele quer
ter uma vida completamente cristã. Veja que Jesus fala de duas coisas
necessárias aos homens: fome e sede. São duas necessidades que surgem
constantemente na vida humana. Assim deve ser o desejo do cristão por justiça.
Ele não se acomoda com uma vida meia cristã. Com sua própria justiça. Mas ele
busca viver conforme um cidadão do reino. Não vive de aparência como viviam os
fariseus. O cristão vive conforme o evangelho de Jesus Cristo. Ele busca fazer
o melhor para honrar e glorificar a seu Senhor. Ele despreza as futilidades do
mundo. Porque ele busca em primeiro lugar o reino de Cristo. Ele é como o
salmista no Salmo 42.1-2: “Como suspira a
corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A
minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a
face de Deus?”. Não basta ter apenas fome e sede de justiça. Você precisa
está morrendo por esta justiça, que é Cristo. Você precisa de Cristo para
sobreviver.
Essa justiça deve afeta sua vida em
todas as áreas. A sua vida deve mostrar que você é de Cristo. Que você está
salvo em Cristo Jesus. Que você é um morador do reino celestial. Que a sua vida
mostra a grandeza de Deus. Por isso ele busca a justiça do reino em sua vida.
Uma vida ética, ou seja, uma vida de santidade perante Deus e os homens. Porque
sem santidade ninguém poderá se aproximar de Deus e nem entrar em sua santa
presença. Por isso o cristão busca a justiça do reino. Essa justiça faz com que
o cristão glorifique a Deus em primeiro lugar em sua vida. Os descrentes devem
ver Deus na vida do cristão e glorifique a Deus. Deve desejar e ter a justiça
do reino para não ficar ansioso na vida. Pois quem tem a justiça do reino não
fica preocupado com a maneira como Deus cuida dele. O cristão sabe que deve
lutar para construir a sua vida. Mas ele não fica colocando seus desejos em
primeiro lugar – mesmo que seja um desejo legítimo. Ele se coloca debaixo da
vontade de Deus e espera no Senhor com toda a sua vida. Ele não alimenta um
desejo sexual ilícito. Mas deseja desfrutar da vida sexual dentro do casamento
conforme a vontade de Deus. Ele não despreza a vida de oração. Pelo contrário,
dia-a-dia ele busca ao Senhor em oração. Se coloca de joelho e ora em total
submissão ao Salvador. Ele não despreza a comunhão da igreja. Pelo contrário,
ele busca mais e mais está com a igreja quando esta estiver reunida. Ele quer
se sentir cada vez mais pertencente a família de Deus. Ele está sempre disposto
a amar a seu irmão. Assim como Deus o amou, assim ele ama a seu irmão. Ele
deixa a mentira e fala a verdade. Todas as coisas fazem parte da vida cristã.
Ele vive diferente do mundo. Ele vive para Deus somente. Seu coração repousa em
Deus e sua grande alegria é fazer a vontade de Deus Pai.
Será que isto é uma realidade em sua
vida? Será que nesta vida você busca a justiça de Cristo? Ou será que você não busca
uma vida de retidão? Será que você dia-a-dia sente mais e mais fome e sede de
justiça? Se sente esse desejo constantemente em sua vida é porque você é um
filho do reino. Mas se você não sente esse desejo em sua vida, pode significar
que você não faz parte do reino de Cristo. Porque aqueles que buscam a justiça
de Cristo serão fartos.
Isso nos leva ao segundo ponto.
2. Por que os Bem-Aventurados Serão
Fartos
Irmãos, ter fome e sede de justiça é a
meta de todo verdadeiro cristão. Ele não se satisfaz com os prazeres deste
mundo. Neste mundo os homens sentem desejos de se satisfazer através de sexo
ilícito; através de bens materiais; através de dinheiro; boa saúde e muitas
coisas que satisfazem seus desejos pecaminosos. Mas a justiça que o cristão
deve buscar é a justiça do reino de Deus. Ele não fica satisfeito com uma mera
justiça superficial. Ele deseja a justiça de Cristo que é infinita em todos os
sentidos da palavra. É uma justiça que muda todo o seu ser. Que muda toda sua
vida. Uma justiça que vem dos céus e não da terra. Uma justiça que é imputada
por Deus ao pecador regenerado. E por isso o cristão deve ser como diz o
salmista: “Como suspira a corça pelas
correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma
tem sede de Deus, do Deus vivo” (Sl 42.1-2). É a fome e sede do Deus vivo.
Uma necessidade constante na vida cristã. Todos os cristãos desejam a justiça
de Deus. Eles sempre querem mais e mais. Ele sente desejo de escutar a palavra
de Deus, como Amós 8.11 diz: “Eis que vêm
dias, diz o SENHOR Deus, em que enviarei a fome sobre a terra, não de pão, nem
de sede de água, mas de ouvir as palavras do SENHOR”. A vontade do cristão
é fazer a vontade de Cristo e não a sua própria vontade. Essa satisfação só
encontramos em Cristo. Cristo é a satisfação do cristão, como ele mesmo diz em
João 6.35: “Eu sou o pão da vida; o que
vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede”. Somente
nEle temos satisfação. Somente nele seremos fartos como Jesus disse na
bem-aventurança. É um desejo que cresce constantemente na vida do cristão.
Jesus diz: “se alguém tem sede, venha a
mim e beba” (Jo 7.37). Ele diz que será o nosso alimento e a nossa bebida.
Ele satisfará as necessidades do cristão.
Mas, aqueles que serão fartos da justiça
não são todos os homens. Apenas aqueles que confiam as suas vidas ao Salvador
Jesus Cristo. Só são bem-aventurados aqueles que foram perdoados pelo Senhor
Jesus Cristo. Aqueles que nasceram do Espírito Santo. Aqueles que morreram para
o mundo e vivem para Cristo. Por isso esse desejo aumenta dia após dia por ter
a Cristo em sua vida. Em Cristo o cristão é satisfeito. Porém, esse desejo
continua aumentando. Por quê? Porque somente será satisfeita totalmente no
futuro quando Cristo voltar.
Em Apocalipse 7 encontramos uma descrição
da multidão de cristão glorificado diante do trono de Deus. Eles estão
prostrados e cantando ao Senhor. Eles estão vestidos de vestes brancas, porque
foram lavados no sangue do Cordeiro. Eles estão cantando acerca da salvação e
domínio do Senhor Jesus Cristo. Um ancião tomou a palavra e perguntou a João:
Quem são estes de vestes brancas e de onde vieram? João responde: não sei quem
são estes e de onde vem. O ancião respondeu no verso 14 em diante do capítulo
7: “São estes os que vêm da grande tribulação,
lavaram suas vestiduras e as alvejaram no sangue do Cordeiro, razão por que se
acham diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no santuário; e
aquele que se assenta no trono estenderá sobre eles o seu tabernáculo”. Os
cristãos que tem sede e fome de justiça estarão na presença de Deus. Deus
estenderá sobre eles o seu tabernáculo, ou seja, a sua morada sobre os cristãos
que lavaram suas vestes no sangue do Cordeiro de Deus. Mas vejam o verso 16 do
capítulo 7 o que diz: “JAMAIS terão fome, NUNCA mais terão sede”. Por quê? O
verso 17 responde dizendo: “pois o
Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as
fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima”.
Irmãos, nós que temos fome e sede de
justiça seremos plenamente satisfeitos no dia quando Cristo nos levar para Ele.
Naquele dia Ele será tudo em todos. Não necessitaremos de ter a Cristo como
agora. Porque Ele estará presente conosco. Vamos cear pessoalmente com o
Cordeiro de Deus. Teremos Ele completamente. Ele que é nossa justiça. Assim
haverá júbilo para todo o sempre.
Amém.
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